Taxa de ocupação hoteleira em Copacabana já chega a 83% para o show da Madonna

Como esperado, o bairro de Copacabana/Leme já registra 83,38% de ocupação (Fernando Maia/Riotur)

 

O “efeito Madonna” continua a turbinar a demanda nos hotéis cariocas. De acordo com a terceira prévia da pesquisa de ocupação realizada pelo HotéisRIO, a média de ocupação hoteleira na cidade está em 70,79% para o fim de semana (de 3 a 5 de maio) do show da Madonna, que acontecerá no dia 4 de maio, na Praia de Copacabana,

Como esperado, o bairro de Copacabana/Leme já registra 83,38% de ocupação, seguida do Centro (67,95%), praticamente empatado com Ipanema/Leblon (67,53%). Depois vêm Barra/Recreio (59,49%) e Flamengo/Botafogo (58,12%).

“A tendência é que Copacabana, local do show, se aproxime da lotação máxima. Depois, a demanda vai se espalhar para os bairros próximos, que ofereçam opções de transporte”, comenta o presidente do HotéisRIO, Alfredo Lopes”.

 

Fonte: Mercado&Eventos

TAP inaugura ‘Conexão TAP’ de 2024 com etapa no Rio de Janeiro

No evento do Rio, marcaram presença empresas como Travel Place, MK Business, Fórmula, Rio Travel, Plantel, Cesamar, CP Turismo, Nova Safari, Promotional, New IT, ABC e Abalone (Divulgação)

 

A TAP levou o primeiro “Conexão TAP de 2024” para o Rio de Janeiro O projeto tem como objetivo conectar ainda mais a companhia aérea ao trade turístico brasileiro para debater assuntos da indústria e alavancar iniciativas conjuntas e dinâmicas no mercado. Agora, o “Conexão TAP” segue a sua rota para outras capitais brasileiras. No evento do Rio, marcaram presença empresas como Travel Place, MK Business, Fórmula, Rio Travel, Plantel, Cesamar, CP Turismo, Nova Safari, Promotional, New IT, ABC e Abalone.

“Inauguramos este projeto em 2022 e nossas conexões em todo o Brasil têm sido um sucesso. Ao longo destes dois anos, a aproximação com o trade turístico tem sido fundamental para a nossa estratégia de gestão e para o desenvolvimento do mercado. “É preciso entender quais as necessidades do setor neste momento para dar resposta aos desafios futuros. Inaugurar o calendário de 2024 do “Conexão TAP” no Rio de Janeiro, faz todo o sentido para nós, pois temos uma relação histórica com a cidade. Este mês a TAP Air Portugal celebra 50 anos de ligação entre a Cidade Maravilhosa e o Porto, em Portugal”, diz Carlos Antunes, diretor da TAP para as Américas

Semanalmente, a TAP opera com 12 voos saindo do RIOgaleão para Lisboa e dois para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, na cidade do Porto, com ligação ao resto de Portugal, Europa e África. Para se conectar ao trade “Carioca”, a TAP foi representada por: Frederic Gossot, Diretor Sénior de Vendas e Distribuição, Carlos Antunes, Diretor para as Américas, Renata Di Bernardo, Gerente de Vendas Nacional e Denize Fortuna, Gerente Contas.

 

Fonte: Mercado&Eventos

Exposição ‘Nhe’ẽ Porã: memória e transformação’, no MAR, é um mergulho na história, memória e realidade atual das línguas indígenas no Brasil 

Realizada pelo Museu da Língua Portuguesa, a versão carioca da mostra que passou por Paris e Belém terá novidades e obras de 50 profissionais indígenas, entre pesquisadores, acadêmicos e artistas e comunicadores

 

Imagem: Ciete Silverio

Nhe’ẽ significa espírito, sopro, vida, palavra, fala. Porã é belo, bom. Juntas, as duas palavras significam “belas palavras” e dão nome à exposição que, depois de Paris e Belém do Pará, chega ao Rio. “Nhe’ẽ Porã: memória e transformação” estreia no Museu de Arte do Rio na próxima sexta-feira (19/04) apresentando as belezas das línguas indígenas do Brasil.  Realizada pelo Museu da Língua Portuguesa, a mostra ocupa uma das salas do primeiro andar da instituição até 14/07, reunindo objetos etnográficos, arqueológicos, instalações audiovisuais e obras de arte. A curadoria é da artista indígena e mestre em Direitos Humanos Daiara Tukano e da antropóloga Majoí Gongora. Uma realização do Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo de São Paulo, com articulação e patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet). A abertura será às 18h, com entrada gratuita.

A proposta é oferecer um mergulho na história, memória e realidade atual das línguas dos povos indígenas no Brasil, mostrando, segundo a curadoria, outros pontos de vista sobre os territórios materiais, imateriais, e identidades desses povos, trazendo à tona suas trajetórias de luta e resistência, assim como os cantos e encantos de suas culturas. A versão carioca da exposição tem novidades: peças do acervo do Museu Nacional dos Povos Indígenas da Funai e do próprio MAR, equipamento que integra a rede de museus da Secretaria Municipal de Cultura do Rio .

Pertencente ao Museu Nacional dos Povos Indígenas, vem uma peça de cerâmica utilizada para servir caxiri (bebida fermentada à base de mandioca) do povo Tukano, além de tembetás de madeira e quartzo do povo Parakaña (peças colocadas sob os lábios) e botoques dos povos Xikrin e Tapayuna (tipo de adorno usado para alargar o lábio inferior). Destaque também para um conjunto de peças do povo Tukano, entre elas um tambor e objetos cerimoniais. Também estarão à mostra cinco obras da coleção do MAR.

“Língua é pensamento, língua é espírito, língua é uma forma de ver o mundo e apreciar a vida”. É assim que a curadora Daiara Tukano descreve o ponto de partida de “Nhe’ẽ Porã: memória e transformação”, que também tem apoio da Unesco, no contexto da Década Internacional das Línguas Indígenas, em parceria com o Instituto Socioambiental, do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP) e do Museu Paraense Emílio Goeldi.

A imersão começa no próprio nome da mostra, que vem da língua Guarani Mbya. Cerca de 50 profissionais indígenas, entre pesquisadores, acadêmicos e artistas e comunicadores, participaram do projeto, que tem consultoria especial de Luciana Storto, linguista especialista no estudo de línguas indígenas, em diálogo com a curadora especial do Museu da Língua Portuguesa, Isa Grinspum Ferraz. Obras de nomes como Paulo Desana, Denilson Baniwa, Kamikia Kisêdjê e Jaider Esbell integram a coleção.

Uma das principais missões do Museu de Arte do Rio, enquanto equipamento da Prefeitura do Rio, é promover a salvaguarda da memória. “Receber a itinerância da exposição Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação comprova o objetivo do MAR de ser um espaço onde reverenciamos o passado, acreditamos no presente e projetamos o futuro através da cultura. A mostra, que tem o objetivo de dar visibilidade e fazer ecoar as cerca de 175 línguas e culturas indígenas que resistem no Brasil, chega ao Rio de Janeiro com a força da ancestralidade dos povos originários. Acreditamos que a exposição pode e deve reverberar no público um entendimento, respeito e celebração à história do nosso país”, afirma Leonardo Barchini, diretor da Organização de Estados Ibero-americanos (OEI), que faz a gestão do MAR.

Nhe’ẽ Porã é uma exposição necessária e urgente. Ela possibilita, àqueles que a visitam, aprofundar-se no universo dos povos originários brasileiros: são mais de 267 povos, falantes de mais de 150 línguas diferentes. Ao articularmos e apoiarmos a realização da exposição junto ao Museu da Língua Portuguesa e à Unesco contribuímos para significar ainda mais a Década Internacional das Línguas Indígenas. A itinerância de Nhe’ẽ Porã dá sequência ao movimento de circulação da exposição em 2024, possibilitando que mais pessoas conheçam sobre os povos originários e, assim, reflitam sobre diferentes formas de criar, viver e conviver”, diz o diretor presidente do Instituto Cultural Vale, Hugo Barreto.

“Depois de Belém, onde continua em cartaz, e de passar por Paris, uma versão da exposição Nhe’ẽ Porã segue sua itinerância pelo Brasil, agora no Museu de Arte do Rio. As itinerâncias possibilitam que mais gente tenha acesso à diversidade e à urgência de preservação de mais de uma centena de línguas indígenas faladas ainda hoje no Brasil. O projeto celebra a Década Internacional das Línguas Indígenas, promovida pela Unesco, e destaca a perspectiva multilíngue do território brasileiro, focando também na influência dos povos originários no português do Brasil”, afirma Renata Motta, diretora executiva do Museu da Língua Portuguesa.

Saiba mais sobre a exposição 

“Nhe’ẽ Porã: memória e transformação” tem uma lógica circular guiada por um rio de palavras grafadas em diversas línguas indígenas que atravessa todo o espaço expositivo, conectando as salas em um ciclo contínuo.

As transformações das línguas indígenas são tratadas em conteúdos que exploram a resiliência, a riqueza e a multiplicidade das formas de expressão dos povos indígenas. “Colocamos em debate o fato de que somos descritos como povos ágrafos, sem escrita, mas nossas pinturas também são escritas – só que não alfabéticas”, explica a curadora Daiara Tukano.

Na primeira sala, intitulada Terra é Viva, o visitante se depara com uma grande floresta de línguas. Árvores, desenhadas por Daiara Tukano, representam as famílias linguísticas e, por meio de fones de ouvido, é possível ouvir dezenas de registros sonoros e conhecer um pouco da diversidade das línguas indígenas.

No espaço há ainda o mapa Terra de Muitos Cantos – famílias linguísticas originárias das Américasque ilustra o continente americano de uma forma incomum, de cabeça para baixo. O mapa propõe outros olhares sobre o continente, os territórios originários e a diversidade de povos e línguas indígenas. Baseado nos poucos materiais existentes sobre o tema, ele mostra de forma simplificada e aproximativa a distribuição geográfica das famílias linguísticas.

A instalação visual Chuva de Palavras – projeção de um poema de Daiara Tukano traduzido para várias línguas indígenas, com vídeo mapping desenvolvido pelo Estúdio Bijari – também está presente neste ambiente.

 A sala seguinte, Língua é Memória, traz à tona históricos de contato, violência e conflito decorrentes da invasão dos territórios indígenas desde o século 16 até a contemporaneidade, problematizando o processo colonial que se autodeclara “civilizatório”. Neste ambiente, outras histórias são contadas por meio de objetos arqueológicos, obras de artistas indígenas, registros documentais, recursos audiovisuais, multimídia e mapas criados especialmente para a exposição com dados sobre as Terras Indígenas, a distribuição da população e das línguas indígenas pelo território brasileiro.

Na terceira sala, que ganha o nome de Palavra Tem Poder, o público conhecerá a pluralidade das ações e criações indígenas contemporâneas, distribuídas em nichos temáticos, a partir de seu protagonismo em diferentes espaços da sociedade, a exemplo de sua atuação no ensino, na pesquisa, na política e nas diversas linguagens artísticas. No espaço, é possível ainda assistir à obra audiovisual Marcha dos Povos Indígenas, sob direção do cineasta Kamikia Kisêdjê; e apreciar pinturas do coletivo MAHKU e de outros artistas também do povo Huni Kuin, todas do acervo do MAR.

Ao acompanhar o percurso do rio, os visitantes alcançam a sala intitulada Palavra Tem Espírito. Trata-se de ambiente noturno, com uma atmosfera onírica introspectiva que permite o contato com a força presente nos cantos de mestres e mestras das belas palavras. O rio que percorria o chão da exposição, agora sobe a parede como uma grande cobra até se transformar em nuvens de palavras – preparando a chuva que voltará a correr sobre o próprio rio, dando continuidade ao ciclo.

Numa pequena sala de projeção inspirada no ninho do Japu (pássaro que faz ninhos grandes e compridos em forma de bolsa), o público poderá assistir a sete produções audiovisuais de autoria indígena.

Itinerância: De Belém do Pará a Paris

A primeira cidade brasileira a receber a exposição foi Belém, onde ela continua em cartaz até 28 de julho. Na capital paraense, foi lançado o catálogo da mostra com imagens das obras de artistas como Tamikuã Txihi, Glicéria Tupinambá, Denilson Baniwa e Paulo Desana, além de mapas produzidos exclusivamente para o projeto e textos de apresentação também nas línguas tupi-antigo, xavante, yanomami, dahseaye e mbya. O material, em português, pode ser baixado neste link.

Em março, uma versão do projeto ocupou o Hall Ségur, na sede da Unesco, em Paris, onde também houve a realização do evento “Línguas indígenas da América do Sul: memória e transformação”, no Collège de France. Há uma versão on-line da mostra Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação que esteve em cartaz no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo em 2022/23, atraindo mais de 189 mil visitantes: exposição virtual.

Sobre o Museu da Língua Portuguesa

Localizado na Estação da Luz, no centro de São Paulo, o Museu da Língua Portuguesa tem como tema o patrimônio imaterial que é a língua portuguesa e faz uso da tecnologia e de suportes interativos para construir e apresentar seu acervo. O público é convidado para uma viagem sensorial e subjetiva, apresentando a língua como uma manifestação cultural viva, rica, diversa e em constante construção.

 O Museu da Língua Portuguesa é um equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, concebido e implantado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Esporte e Educação é a Organização Social de Cultura responsável pela sua gestão.

Sobre o Museu de Arte do Rio

O MAR é um museu da Secretaria Municipal de Cultura do Rio e a sua concepção é fruto de uma parceria entre a Prefeitura e a Fundação Roberto Marinho.

“Nosso papel enquanto museu é incomodar. Gerar experiências que nos tirem do lugar de conforto”, ressalta o secretário municipal de Cultura, Marcelo Calero. “Um museu como o MAR é parte do compromisso de nossa gestão com a cultura. Mais do que isso, com a cultura como vetor de inclusão e transformação. Exposições fazem com que as pessoas se vejam refletidas em suas trajetórias e são um convite para que estes espaços sejam também lugar de afeto.”

Em janeiro de 2021, o Museu de Arte do Rio passou a ser gerido pela Organização de Estados Ibero-Americanos (OEI) que, em cooperação com a Secretaria Municipal de Cultura, tem apoiado as programações expositivas e educativas do MAR por meio da realização de um conjunto amplo de atividades. A OEI é um organismo internacional de cooperação que tem na cultura, na educação e na ciência os seus mandatos institucionais.

 “O Museu de Arte do Rio, para a OEI, representa um espaço de fortalecimento do acesso à cultura, ao ensino e à pluralidade intimamente relacionado com o território ao qual está inserido. Além de contribuir para a formação nas artes e na educação, tendo no Rio de Janeiro, com sua história e suas expressões, a matéria-prima para o nosso trabalho”, comenta Leonardo Barchini, Diretor da OEI no Brasil. Em 2024, a OEI e o Instituto Arte Cidadania (IAC) celebraram a parceria com o intuito de fortalecer as ações desenvolvidas no museu, conjugando esforços e revigorando o impacto cultural e educativo do MAR, a partir de quando o IAC passa a auxiliar na correalização da programação.

O MAR é mantido com recursos próprios da Prefeitura do Rio, tendo, igualmente, o Instituto Cultural Vale como mantenedor, a Equinor e a Globo como patrocinadores master e o Itaú Unibanco como patrocinador. São os parceiros de mídia do MAR: a Globo e o Canal Curta. A Machado Meyer Advogados e a Wilson Sons também apoiam o MAR.

O MAR conta ainda com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, do Ministério da Cultura e do Governo Federal do Brasil, também via Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Mais informações em www.museudeartedorio.org.br


Sobre o Instituto Cultural Vale

 O Instituto Cultural Vale acredita que a cultura transforma vidas. Por isso, patrocina e fomenta projetos em parcerias que promovem conexões entre pessoas, iniciativas e territórios. Seu compromisso é contribuir com uma cultura cada vez mais acessível e plural, ao mesmo tempo em que atua para o fortalecimento da economia criativa.

Desde a sua criação, em 2020, o Instituto Cultural Vale já esteve ao lado de mais de 800 projetos em 24 estados e no Distrito Federal, contemplando as cinco regiões do país. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está.

Visite o site do Instituto Cultural Vale: institutoculturalvale.org

SERVIÇO 

Exposição ‘Nhe’ẽ Porã: memória e transformação’ no Rio

Museu de Arte do Rio – MAR

Praça Mauá, 5 – Centro

De 19/04 a 14/06

Abertura para o público: 18h (entrada gratuita a partir deste horário)

–          19h Esquenta com DJ  Mam

–          20h Show com Djuena Tikuna

De terça-feira a domingo, das 11h às 18h (última entrada às 17h)

R$ 20 (inteira); R$10 (meia).

 

Show da Madonna vai movimentar quase R$ 300 milhões na economia do Rio de Janeiro

O show inclusive vem aumentando a ocupação hoteleira no Rio, chegando perto dos 70%. Já Copacabana terá 100% de lotação (Divulgação)

 

 

O tão esperado show da cantora norte-americana Madonna, na Praia de Copacabana, no próximo dia 4 de maio, vai parar a cidade e movimentar quase R$ 300 milhões em toda a economia carioca. É o diz que a Prefeitura do Rio de Janeiro, que considera gastos com alimentação, transporte, hospedagem e passagem aérea. O show inclusive vem aumentando a ocupação hoteleira no Rio, chegando perto dos 70%. Já Copacabana terá 100% de lotação.

“Segundo a organização do evento, o público estimado é de pelo menos 1 milhão de pessoas, entre cariocas e moradores da região metropolitana, turistas nacionais e estrangeiros. Para o fim de semana do show, vai haver muitos voos extras, vindo de várias cidades do Brasil, além do aumento de passageiros na rodoviária, bem como uma forte ocupação hoteleira. Em alguns bairros, como Copacabana, local do show, a ocupação deve ficar perto dos 100%”, informou a Prefeitura do Rio.

A Prefeitura terá R$ 10 milhões em patrocínio. Além disso, é esperada alta de 20% na arrecadação do ISS apenas no mês do show, envolvendo uma série de atividades. Outro ponto positivo é que a chegada de turistas internacionais no Rio deve crescer 27,3% por conta do show, que tem duração prevista de cerca de duas horas. A performance da artista no Brasil será a única em toda a América do Sul. A expectativa é que mais de 1 milhão de espectadores compareçam à orla carioca.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Mercado&Eventos

Porto do Rio de Janeiro espera quase 40 mil cruzeiristas em abril

Ao encerrar a temporada 2023/2024 em 4 de maio de 2024, o Pier Mauá terá acolhido um total de 37 navios e aproximadamente 400 mil turistas de diversas nacionalidades (Divulgação)

 

Apesar do término iminente da Temporada 2023/2024, abril promete movimentar o terminal internacional de cruzeiros do Rio de Janeiro com mais de 40 mil visitantes. Ao longo do mês, estão programadas 11 chegadas de navios, totalizando 13 atracações, incluindo seis embarcações de origem internacional, sendo quatro delas em sua primeira parada na cidade.

Dos navios que ainda vão passar pelo Pier Mauá neste mês, está o MSC Grandiosa, que chega no dia 3 e estabelece um recorde como o maior navio a visitar o Brasil em toda a história. No dia 6 de abril o terminal contará com três navios atracados: World Navigator, Costa Diadema, MSC Preziosa. O mês de abril também se destaca pela quantidade de navios que estão vindo pela primeira vez na cidade. Serão quatro: World Navigator, World Traveller, World Voyager e Ambience.

Ao encerrar a temporada 2023/2024 em 4 de maio de 2024, o Pier Mauá terá acolhido um total de 37 navios e aproximadamente 400 mil turistas de diversas nacionalidades. Desde seu início em 27 de outubro do ano passado, o terminal recebeu 27 navios internacionais, 10 nacionais, e 14 deles estrearam suas visitas à cidade. Foram contabilizadas 85 escalas de navios nacionais e 34 de navios internacionais, somando um total de 119 atracações.

 

Fonte: Mercado&Eventos

Fairmont Rio de Janeiro Copacabana receberá show exclusivo de Andrea Bocelli

A apresentação será totalmente definida para esse espaço mais intimista e para uma plateia de 750 pessoas (Divulgação)

 

Comemorando 30 anos de carreira, Andrea Bocelli retorna ao Rio de Janeiro em uma apresentação única na cidade. Na noite de 19 de maio, o tenor sobe em um palco montado na área da piscina do luxuoso hotel da rede Fairmont, tendo a Praia de Copacabana ao fundo. A apresentação será totalmente definida para esse espaço mais intimista e para uma plateia de 750 pessoas.

Todos os convites para a apresentação incluem pacote de estadia no Fairmont Hotel Rio de Janeiro Copacabana, com pacote de 18 a 20 de maio. Para informações e reservas para essa apresentação, é possível entrar em contato com eventos@fairmont܂com ou pelo telefone (21) 2525-1232.

Andrea Bocelli vem ao Brasil como parte de sua turnê mundial de 30 anos de carreira. Estão agendadas apresentações no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte, no dia 17 de maio, em Brasília no dia 21 de maio, na Arena BRB Mané Garrincha, e nos dias 25 e 26 de maio no Allianz Parque, em São Paulo. Para os concertos nos estádios, os ingressos estão à venda no site Eventim.

 

Fonte: Mercado&Eventos

Gol chega a 76 cidades ao inaugurar voos entre Rio de Janeiro e São José dos Campos

Um corte de faixa aconteceu ao amanhecer desta quinta-feira (28) no aeroporto SJK para os Clientes que embarcaram no voo inaugural G3 2117, o primeiro de São José dos Campos com destino ao Rio de Janeiro. Eduardo do Valle, CEO da Aeropart, concessionária do SJK Airport, Cássio Greco, gerente Regional de Aeroportos da Gol, Ronei Glanzmann, diretor Comercial do SJK Airport, e Alexandre Toshio, especialista em Infraestrutura Aeroportuária da Gol (Claudio Vieira/PMSJC /Divulgação)

 

A Gol inaugurou seus voos entre Rio de Janeiro/Galeão e São José dos Campos. Localizada no Vale do Paraíba, o destino passa a ser a 76ª cidade atendida pela companhia. Nascidos de uma parceria entre a Gol, o SJK Airport, a Prefeitura Municipal de São José dos Campos e a Boeing, dois eventos aconteceram na noite de ontem (27), nas duas pontas que, a partir de agora, estão a apenas 1 hora e 5 minutos de voo e distância uma da outra, com três voos semanais diretos em cada sentido: SJK-GIG e GIG-SJK.

O objetivo foi celebrar, tanto no RIOgaleão (GIG) quanto em São José dos Campos (SJK), a retomada de uma importante rota já operada entre janeiro de 2007 e maio de 2008 pela Gol e que agora retorna para contribuir com o fortalecimento do turismo e dos negócios no Vale do Paraíba (SP), na capital fluminense e em todo o Brasil.

Alexandre Monteiro, presidente do RIOgaleão, foi o anfitrião no Rio de Janeiro. Autoridades de São José dos Campos, como o prefeito Anderson Farias e o CEO da Aeropart, concessionária do aeroporto SJK, Eduardo do Valle, assim como vice-governador do estado de São Paulo, Felicio Ramuth, estiveram no voo inaugural G3 2116, que deixou o RIOgaleão às 21h55, após o tradicional corte de faixa, e aterrissou em São José às 23h05.

As autoridades estavam acompanhadas de Renata Fonseca, Chief Legal Officer (CLO) e diretora executiva de Relações Institucionais e Governamentais da Gol, e Alberto Fajerman, conselheiro da presidência da Companhia, além de outros executivos da empresa.

“Com muito orgulho nós inauguramos hoje o mais novo destino doméstico da Gol, São José dos Campos, um importante passo da Companhia em seu processo de expansão regional, ligando um dos mais pujantes municípios paulistas a um dos principais cartões postais do Brasil. É o resultado do esforço conjunto da Gol e do governo do estado de São Paulo para atender sob medida os Clientes que viajam a lazer, fomentando o turismo em ambas as pontas, e a trabalho, com comodidade e Segurança”, afirmou Renata Fonseca, Chief Legal Officer (CLO) e diretora executiva de Relações Institucionais e Governamentais da Gol.

“A rota GIG-SJK conecta o Rio de Janeiro com um importante polo industrial instalado na região de São José dos Campos. Além disso, os passageiros da cidade e de todo o Vale do Paraíba Paulista poderão desfrutar da conectividade que a GOL tem no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro com o Brasil e o mundo”, disse Alexandre Monteiro, presidente do RIOgaleão.

No embarque, os clientes foram presenteados com biscoitos Globo e Mate da Praia, gentilmente oferecidos pelo aeroporto RIOgaleão. E se surpreenderam com a aeronave: para o voo inaugural, a Gol, como transportadora oficial do projeto “Mônica 60”, escalou o avião temático que homenageia a Turma da Mônica, adesivado interna e externamente com ilustrações exclusivas criadas pela Mauricio de Sousa Produções.

No serviço de bordo especial, os passageiros se deliciaram com os chocolates Neugebauer e tiveram mensagens exclusivas, como o speech especial proferido durante o voo. Os clientes ganharam, ainda, um caderno de anotações e caneta com os símbolos da Gol e do SJK Airport. Na manhã desta quinta-feira (28), às 6h20, o mesmo Boeing 737-800 temático “Mônica 60” alçou voo (G3 2117) rumo ao RIOgaleão. O pouso aconteceu às 7h25 no aeroporto Tom Jobim.

“O início dos voos comerciais partindo do aeroporto de São José dos Campos é um momento importante para a cidade e para sua população, pois vai permitir a conexão de São José e região a vários destinos nacionais. E, quem sabe, a destinos internacionais em um futuro breve. A Gol está de parabéns por perceber essa grande oportunidade econômica. São José tem em seu DNA a inovação e a tecnologia e todas as condições de ter um aeroporto caminhando junto com o desenvolvimento da cidade. O aeroporto volta a alavancar a economia de São José”, comemorou Anderson Farias, prefeito de São José dos Campos.

 

Divulgação

 

“Estamos muito orgulhosos por continuar apoiando a expansão de rotas da Gol, uma das maiores operadoras do 737 MAX em todo o mundo”, disse Mike Wilson, vice-presidente de Vendas para América Latina e Caribe da Boeing Commercial Airplanes. “Nossa parceria com a Gol começou antes mesmo do seu primeiro voo, e desde então estivemos presentes em todos os seus pousos inaugurais, em todos os seus destinos no Brasil e no mundo. Nosso objetivo é, e continuará sendo, proporcionar à Gol e aos seus passageiros a melhor experiência de viagem utilizando aeronaves modernas e eficientes”, complementou.

Fonte: Mercado&Eventos

Busca por viagens para assistir o show da Madonna já cresce 82%, diz Decolar

Copacabana ficará lotada para o show da Madonna (Divulgação/Orla Rio)

 

A Decolar registra crescimento na procura por viagens para o show da Madonna, no Rio de Janeiro, no próximo dia 4 de maio. O levantamento foi realizado com base na procura por passagens aéreas no site e app da companhia. De acordo com o estudo, os destinos nacionais que mais buscaram pela capital carioca no período foram São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Curitiba e Belo Horizonte. No internacional, Lisboa, Munique, Porto, Buenos Aires e Santiago do Chile.

“Entre os dias 21 e 24 de março, a Decolar já registrava aumento de 82% nas buscas por passagens aéreas para o Rio de Janeiro, para viagens entre os dias 3 e 5 de maio de 2024. A comparação foi realizada em relação aos mesmos dias da semana anterior (14 a 17 de março)”, diz Bob Rossato, vice-presidente de Produtos Aéreos da Decolar.

O levantamento considerou a busca por passagens aéreas no site e aplicativo da Decolar para a cidade do Rio entre os dias 3 e 5 de maio de 2024. O período analisado foi entre os dias 21 e 24 de março, em comparação ao período entre 14 e 17 de março, ambos de quinta-feira a domingo.

 

Fonte: Mercado&Eventos

Moradores e turistas dão nota 10 para turismo no Rio de Janeiro, diz pesquisa inédita

Rio de Janeiro (Divulgação/Ascom Setur-RJ)

 

Uma pesquisa inédita feita com inteligência artificial pela Riotur, EmbraturLab e Smart Tour, avaliou o Rio de Janeiro como destino “Nota 10” por moradores e turistas. Foram mais de 2 mil respostas coletadas de forma voluntária. A análise do perfil revela que 64,27% dos entrevistados são moradores locais, seguindo-se 28.85% visitantes de outras regiões do Brasil e 6.88% são turistas internacionais, com a maior parte da faixa etária (68%) compreendida entre 18 e 49 anos de idade.

Pela origem, os visitantes são oriundos de São Paulo (26.45%), Minas Gerais (11.96%), outros estados como Rio (22.64%) e Bahia (5.62%), enquanto o turismo internacional é liderado por Chile, Argentina e Estados Unidos. O meio de transporte preferido para vir ao Rio é, por ordem, avião (46,18%), ônibus (31,54%), carro (17,07%) e navio (5,2%).

Em termos de visitas, 46.87% retornaram à cidade pelo menos três vezes; 36,44% vinham pela primeira vez; e 16,69% efetuavam a segunda visita. Grande parte dos turistas permanecia no Rio de Janeiro por um período curto de um a cinco dias (49,42%).

Preferências

Por tipos de visitantes, 30,82% eram casais; 25,8%, famílias com crianças; 12,4% vinham sozinhos; 14,74% eram famílias sem criança; e 4,07% vinham com amigos. A acomodação preferida por 38.37% era hotel; 22,24%, casa de amigos ou família; e 18.17%, plataforma de hospedagem Airbnb. A visita era motivada pela busca de sol, praia e descanso para 38,94% dos visitantes; 20,9% eram atraídos pelas festas de réveillon ou carnaval; e 19,8% pelas atividades culturais.

As preferências eram 23,26% por praias; 16,3%, natureza e paisagem; 13,25%, atrações turísticas. Já os locais mais visitados foram, por ordem, Pão de Açúcar, Cristo Redentor, praias e museus. Um total de 49,81% indicaria o Rio como destino turístico, dando nota máxima 10, e 17,29% reforçavam a percepção positiva dando nota 8.

O presidente da Riotur, Ronnie Costa, avaliou que o resultado da pesquisa foi extremamente satisfatório. “Além de reafirmar as potencialidades turísticas do Rio, o relatório nos possibilita a identificação de fluxo turístico, perfil e principais demandas. São informações fundamentais para o aprimoramento dos serviços públicos e privados, para a identificação de tendências e elaboração de mecanismos que possibilitem aos turistas um melhor acolhimento e novas experiências”.

Fonte: Agência Brasil

Feriado da Semana Santa faz ocupação hoteleira chegar a 75% no Rio de Janeiro

Os bairros mais procurados são Copacabana/Leme (82,72%), Ipanema/Leblon (78,08%), Barra da Tijuca/Recreio (71,02%), Flamengo/Botafogo (64,59%) e Centro (45,58%) (Raphael Nogueira)

 

A taxa média de ocupação hoteleira da capital fluminense para a Páscoa, de 29 a 31 de março, está em 73,88%. Os bairros mais procurados são Copacabana/Leme (82,72%), Ipanema/Leblon (78,08%), Barra da Tijuca/Recreio (71,02%), Flamengo/Botafogo (64,59%) e Centro (45,58%). Os dados são da pesquisa do HotéisRIO e da ABIH-RJ, divulgada nesta quarta-feira (27).

No interior, a média ficou em 78,75%. Os municípios que apresentam as melhores taxas de ocupação são Miguel Pereira (89,80%), Cabo Frio (83,30%), Angra dos Reis (82,90%), Rio das Ostras (82,60%), Nova Friburgo (80,40%), Macaé (80,30%), Teresópolis (77,60%), Armação dos Búzios (77,40%), Valença/ Conservatória (76,80%), Vassouras (76,70%), Paraty (74,80%), Petrópolis (74,10%), Itatiaia/ Penedo (73,60%) e Arraial do Cabo (72,20%).

 

Fonte: Mercado&Eventos