Pontos turísticos ganharão sinalização no Rio de Janeiro

Serão produzidas placas indicativas para serem fornecidos gratuitamente aos municípios. Imagem: Divulgação

O Governo do Estado do Rio, por meio da Companhia de Turismo do Estado do Rio de Janeiro (TurisRio) e da Secretaria Estadual de Turismo (Setur-RJ), irá mapear as demandas de sinalização dos pontos turísticos das regiões com maior potencial de visitação do estado do Rio de Janeiro para facilitar o acesso dos turistas. Serão produzidas placas indicativas para serem fornecidos gratuitamente aos municípios.

Para garantir o início do projeto, foi assinado nesta segunda-feira (22/2) um Termo de Cooperação Técnica entre o secretário estadual de Infraestrutura e Obras, Bruno Kazuhiro, o presidente do IEEA, Guilherme Fonseca, e o presidente da TurisRio, Sérgio Ricardo de Almeida.

O acordo prevê que os projetos básicos e executivos de sinalização das placas sejam realizados por técnicos do IEEA. Já a TurisRio irá fornecer toda a infraestrutura necessária, assim como entender as demandas das prefeituras locais. O trabalho está previsto para ter início em março na região do Vale do Café.

O presidente da TurisRio, Sérgio Ricardo de Almeida, considera a iniciativa estratégica em função do atual momento enfrentado pelo setor de turismo. “Atualmente, percebemos uma tendência do turismo de proximidade como opção do público dos estados próximos como São Paulo e Minas Gerais, além do próprio fluminense. Então, é fundamental que haja essa estrutura, tanto para o turista quanto para a população local”, afirmou Sérgio.

Para o secretário de Estado de Turismo, Gustavo Tutuca, a iniciativa é essencial para a retomada do setor, principalmente para as regiões do interior. “A sinalização turística é uma das ações fomentadoras do turismo, prevista no Plano Estratégico da Setur-RJ. Sobretudo no interior, as placas indicativas das regiões são essenciais para que o turista tenha a estrutura necessária para se deslocar e localizar quando estiver vindo para o Rio de Janeiro”.

Fonte: Mercado&eventos

 

Rio CVB quer impulsionar Turismo de luxo na cidade

Foto: Divulgação/ Belmond Copacabana Palace

Com o objetivo de incentivar o Turismo de luxo da cidade nos mercados nacional e internacional, o Rio Convention & Visitors Bureau lançou o Grupo de Trabalho Luxo. Outra meta da ação é aumentar a ocupação dos hotéis na capital fluminense, especificamente os de cinco estrelas.

Para isso, o Rio Convention Bureau vai coordenar um esforço e um plano de ação dos hotéis de luxo para participar de eventos, feiras e roadshows fora do Rio e do País para promover a cidade e esse tipo de Turismo na cidade.

Além do Belmond Copacabana Palace, onde aconteceu a reunião de lançamento da iniciativa, participam da ação os hotéis Emiliano, Fairmont Rio de Janeiro Copacabana, Fasano Rio de Janeiro, Grand Hyatt Rio de Janeiro, Hilton Barra Rio de Janeiro, Hilton Rio de Janeiro Copacabana, Janeiro, JW Marriot Rio de Janeiro, Rio Othon Palace, Santa Teresa Hotel MGallery by Sofitel e Sheraton Grand Rio Hotel & Resort.

“Queremos trabalhar em união, viabilizando a parceria entre iniciativa privada, governo do estado e município atuando em um denominador comum. Há vários projetos que queremos estimular para reforçar o status de ‘Cidade Maravilhosa’”, disse a presidente do Rio Convention & Visitors Bureau, Sonia Chami.

 

 

 

Fonte: Panrotas

Rio registra 63% de ocupação hoteleira durante o Carnaval

A cidade do Rio de Janeiro registrou média de 63% dos quartos ocupados durante o feriado de Carnaval, segundo balanço do Sindicato dos Meios de Hospedagem do Rio de Janeiro (Hotéis Rio), bem abaixo dos 93% no fechamento do ano anterior.

As regiões de Ipanema/Leblon (70%), Leme/Copacabana (64%) e Flamengo/Botafogo (63%) lideraram a preferência dos turistas, com índices acima da média, seguidas por Barra/São Conrado/ Recreio (60%) e Centro (56%). No período pesquisado, de 12 a 15 de fevereiro, alguns hotéis chegaram a registrar picos de ocupação de 65 a 80%, chegando a variar a 100%.

Cerca de 95% dos visitantes têm procedência do mercado nacional, sendo os principais emissores os estados de São Paulo, Minas Gerais, o próprio Rio de Janeiro, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. E em sua grande maioria de hóspedes formados por casal ou família. No mercado internacional, os 5% dos turistas são de norte-americanos, seguidos pelos argentinos e chilenos.

“O balanço positivo da nossa ocupação reflete que, mesmo sem a grande festa de Carnaval, a cidade do Rio, suas belas praias e diversidade de atrativos turísticos foram o que fizeram a diferença para a hotelaria carioca neste ano sem folia”, comenta o presidente do Hotéis Rio, Alfredo Lopes.

Fonte: Mercado&Eventos

Foto de capa: Alexandre Macieira | Riotur

Com cancelamento do carnaval, Rio de Janeiro deixou de arrecadar R$ 5,5 bi; estima FGV

O cancelamento do carnaval em 2021 deve resultar em uma perda estimada de R$ 5,5 bilhões, de acordo com cálculos realizados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE). Segundo estudo dos pesquisadores Claudio Considera e Juliana Trece, o montante equivale a 1,4% do PIB carioca. Para comparação, apesar de parecer um percentual baixo, eles destacam que o Bolsa Família equivale a 0,5% do PIB brasileiro e tem grande importância e relevância, como visto na pandemia.

“O Rio de Janeiro é uma cidade com forte vocação para o turismo e os eventos são de grande relevância para esse setor, para o setor de serviços e para a economia como um todo. É importante ressaltar que para a festa acontecer no início do ano, há milhares de profissionais trabalhando o ano inteiro, que se viram sem qualquer renda em 2020 quando tudo parou. Ou seja, o evento faz a economia rodar, gerando emprego e renda”, destacou Considera, pesquisador associado do FGV IBRE.

De acordo com a pesquisa, se não fosse o cancelamento da folia de momo por causa da pandemia, a economia do Rio movimentaria R$ 4,4 bilhões decorrentes de gastos dos turistas brasileiros (88%) – com uma permanência média de 6,6 dias, e gastando em média R$ 280,32 por dia –, e estrangeiros (12%), durante 7,7 dias, com gasto médio de R$ 334,01 por dia. Já o impacto dos cariocas, moradores da Região Metropolitana do Rio e gastos operacionais seria de pouco mais de R$ 1 bilhão.

Para a economista Juliana Trece, a velocidade da recuperação econômica vai depender do calendário de vacinação. “Vacinar a população é importante para a saúde do brasileiro, mas também para a saúde da economia. Quanto mais rápido conseguirmos retomar a normalidade das atividades, mas rapidamente conseguiremos ver uma retomada mais consistente da economia”.

A conta foi feita com base em dados de 2018 (pesquisa realizada pela FGV para o Ministério do Turismo) e 2020, considerando mesmo volume de turistas estrangeiros e não estrangeiros, mesmo tempo de permanência na cidade e equivalente gasto médio.

 

Fonte: Mercado&Eventos

Foto de capa: Freepik

 

Sem Carnaval, apenas 10% dos fluminenses deverão viajar

Devido ao cancelamento do feriado de Carnaval, que tradicionalmente ocorre entre sábado e a quarta-feira, boa parte da população do Estado do Rio de Janeiro não deve viajar. É o que aponta um estudo realizado pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises – apenas 10,6% dos entrevistados pretendem viajar no período.

A pesquisa também revelou que 39,1% dos fluminenses ficarão em casa, 21,9% vão trabalhar, 11,1% ainda não decidiram o que irão fazer nestas datas e 10,6% pretendem realizar alguma atividade de lazer. Apenas 4,8% usarão o tempo livre para estudar e 1,9% fará outros tipos de atividade.

Entre a pequena parcela (10,6%) que irá optar por viajar, 78,9% vão realizar viagens dentro do estado e 21,1% para outras regiões. Em relação aos destinos escolhidos dentro do Rio de Janeiro, as cidades de Armação de Búzios e Saquarema aparecem, cada uma, com 13,6% da preferência do público viajante, seguidas por Arraial do Cabo e Cabo Frio, ambas com 11,4%.

Perguntados sobre a preferência por estabelecimentos que seguem as regras sanitárias obrigatórias, 68,6% afirmam que optaram por lugares que respeitam as normas vigentes e 31,4% responderam que a escolha não foi feita exclusivamente por esse parâmetro.

Os viajantes responderam que pretendem ficar, em média, seis dias, além de irem com média de cinco acompanhantes. O gasto médio deve ficar em torno de R$ 1,8 mil.

A sondagem ocorreu entre os dias 5 e 7 de fevereiro e contou com a participação de 539 consumidores do estado do Rio de Janeiro, com o objetivo de entender os hábitos dos fluminenses no Carnaval de 2021.

 

Fonte: Panrotas

Foto de capa: Freepik

Viagens que valorizam a hospedagem se destacam na pandemia

Foto: Freepik

A pedido do Airbnb, as agências Somos e Novelo se uniram para analisar as principais mudanças na forma como os brasileiros pretendem voltar a viajar, durante e depois da pandemia. Os efeitos observados durante o período de férias na virada do ano deverão continuar durante 2021, com o processo de vacinação. O estudo contou com a participação de 24 brasileiros entre 25 e 50 anos, das classes AB, residentes em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife, e que viajaram durante a quarentena e pagaram por suas estadas.

De acordo com o índice ICV-Tur-CNC feito pela Cielo e CNC, o mercado de Turismo movimentou R$ 12,8 bilhões em setembro, triplo do valor registrado em abril, mas ainda longe dos R$ 19,9 bilhões registrados em setembro de 2019. No mesmo período, o segmento que apresentou menor queda relativa foi o de hospedagem e alimentação (-30%), contra 33% de hotéis e 39% de agentes de viagens e transporte de passageiros. Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE, os Estados onde o Turismo está se recuperando mais rápido são Goiás (aumento de 48,3 pontos percentuais desde o ponto mais baixo), Ceará (42,7), Santa Catarina (34,6), Espírito Santo (34,5) e Paraná (32,8).

PREFERÊNCIAS DE VIAGEM

O estudo revelou que a curva de interesse pelo Airbnb no Brasil despencou no fim de março e começou a crescer novamente na segunda semana de junho, quando a curva de infecção e mortes no País ainda subia. Além disso, a experiência de viagem migrou da exploração do destino para a exploração da habitação, o restabelecimento da saúde mental e o estreitamento dos relacionamentos. Viajar sem “tirar férias” prevaleceu e teve forte influência na escolha do destino e do imóvel, tendência que também é observada nos dados do Google Trends, que mostram como o interesse por “férias” nas buscas on-line despencou e deu lugar a aumentos expressivos em “pousadas” e “Airbnb”.

Com o aumento do interesse pela habitação, a escolha do imóvel para locação por temporada passou a ser mais criteriosa e com preferência por casas afastadas dos grandes centros e que reduzem a sensação de clausura, com áreas abertas, mas privadas. Com foco no conforto, a preferência é por locais já conhecidos, seja destino ou hospedagem, que sirvam tanto para trabalhar e estudar, quanto para ter um momento de lazer e relaxamento. Em contrapartida ao distanciamento social, mesmo ao escolher casas mais isoladas, muitos entrevistados declararam procurar por prestação de serviços, como faxineiras.

MEIOS DE TRANSPORTE

Com a queda no uso do avião, dois fenômenos foram observados: os voos mais longos, principalmente conectando o Sudeste ou Norte/Nordeste, ganharam relevância; e houve um aumento também do movimento de aeroportos regionais para capitais, como as rotas Sobral/Jericoacoara para Fortaleza. Segundo o levantamento, os voos que mais ganharam relevância durante a pandemia envolvem o corredor Sudeste-Norte/Nordeste. Os dois primeiros são a ida e volta de um mesmo trecho: Recife e Rio de Janeiro por Santos Dumont. No top 10 ainda estão voos que chegam a Campinas (SP) saindo de Macapá, Porto Velho, Palmas e São Luiz. Do mesmo corredor também estão os trechos Teresina-Congonhas (SP) e Ribeirão Preto (SP)-Salvador.

Enquanto trechos menores de avião – como a ponte aérea RJ-SP – despencaram em popularidade, o aluguel e a compra de carros aumentou muito, principalmente usados. Entre os principais destinos dentro de São Paulo que se destacaram em viagens rodoviárias estão Santos, São Vicente, Mongaguá e Peruíbe, no litoral; e alguns pontos do interior, como Piracicaba, Holambra e Sorocaba.

 

Fonte: Panrotas

Como o Rio de Janeiro receberá os turistas no feriado de Carnaval

Desfiles das escolas de samba cancelados, ruas sem blocos, protocolos de saúde em vigor para evitar a disseminação da covid-19. Um carnaval atípico na Cidade Maravilhosa. Mas mesmo sem a festa, a cidade do Rio de Janeiro garante que está preparada para receber os turistas que virão à cidade na próxima semana.

O Aeroporto Santos Dumont receberá 795 voos domésticos entre os dias 12 e 22 deste mês e a Rodoviária do Rio estima 50% do movimento tradicional nesta época do ano.

Na rede hoteleira, pesquisa prévia do Sindicato dos Meios de Hospedagem (HotéisRio) prevê uma taxa média de ocupação na faixa de 41%, bem menor que os 78,4% registrados no mesmo período no ano passado.

Devido às restrições em voos internacionais, os turistas brasileiros serão 92% (com maior procura por parte de residentes nos Estados da região Sudeste: São Paulo, Minas Espírito Santos e do interior do Estado do Rio), já que as viagens de curta distância estão entre as tendências do viajante pós-pandemia. Dentre os estrangeiros, espera-se uma quantidade maior de visitantes americanos, seguidos por argentinos, chilenos e colombianos.

“O carnaval é o momento mais importante para a indústria do Turismo. No ano passado, sem a pandemia, a cidade recebeu mais de dois milhões de visitantes, o que significou um movimento de cerca de R$ 4 bilhões em nossa economia. Neste ano, por causa da pandemia da covid-19, as expectativas são muito mais modestas. Viemos de um período muito difícil, com mais de 90 hotéis fechados a maior parte do ano. E estamos retomando as atividades com muita cautela, pois o momento ainda é de foco na saúde e no combate à pandemia”, destaca o secretário municipal de Turismo, Cristiano Beraldo.

Beraldo informa ainda que os hotéis, os equipamentos turísticos e os bares e restaurantes estão preparados para receber os visitantes de forma segura. “Essa é uma sinalização importante para o País e para o mundo e acreditamos que possamos retomar os grandes eventos no segundo semestre, conforme a orientação dada pelo prefeito Eduardo Paes”, comenta o secretário citando como exemplo as comemorações dos 90 anos do Cristo Redentor, em outubro, e o Rock in Rio, em setembro.

ATRAÇÕES

São esperados cerca de 2,5 mil visitantes por dia no acesso ao Cristo Redentor, via Trem do Corcovado. Um número próximo à média de 2020. Já no Pão de Açúcar, existe a expectativa de superar em 40% a média do número de visitantes durante o período crítico da pandemia.

Já a expectativa das companhias que operam passeios de helicóptero é de atender de 1,5 mil a duas mil pessoas no período do carnaval.

Fonte: Panrotas

Turismo do Rio de Janeiro ganha planejamento estratégico para 2021-2022

Foto: Reprodução / Mercado&Eventos

 

O secretário de Estado de Turismo do Rio de Janeiro, Gustavo Tutuca, apresentou ao governador em exercício Cláudio Castro, nesta quarta-feira (3), o Planejamento Estratégico 2021-2022 da pasta. Durante o encontro, foram apresentados os planos de ação da Secretaria de Estado de Turismo (Setur-RJ), levantados em reunião com a equipe técnica da pasta.

Entre os pontos abordados estão o investimento em turismo de proximidade, com divulgação do Estado em São Paulo, Minas Gerais e Brasília; Passaporte do Cicloturismo, para mapear e desenhar as rotas ciclísticas do Rio de Janeiro; a reativação do Conselho Estadual de Segurança Turística; realização de fóruns regionais, com transferência do Gabinete para as regiões turísticas; e o Turismo RJ + 10 anos, que será um legado de gestão, com o objetivo de propor ações para colocar o Rio num patamar diferenciado em termos de competitividade com outros destinos no cenário mundial nos próximos 10 anos.

“Hoje apresentamos um trabalho realizado por toda a equipe da Setur-RJ, para o desenvolvimento e a promoção do turismo no Rio de Janeiro. As ações foram levantadas de acordo com o cenário de retomada do setor, com o objetivo de trabalharmos nos próximos dois anos para transformar o Rio de Janeiro em referência quando o assunto for turismo”, explicou o secretário Gustavo Tutuca.

 

Fonte: Mercado&Eventos

Consulta por hotéis para fevereiro e março cai pela metade em 2021

Foto: Freepik

Mesmo com um reaquecimento do mercado de turismo durante as festas de fim de ano, que levou o Brasil a registrar o maior número de passageiros aéreos desde o início da pandemia, o ano de 2021 começou apontando uma retomada ainda lenta do setor.

Um levantamento realizado pela Nemo, empresa de inteligência de Dados especializada em soluções para o Turismo, mostrou uma queda de 50% no volume de reservas de hotéis para os meses de fevereiro e março no Brasil, em comparação ao mesmo período de 2020. Entre os destinos mais procurados para o período estão Rio de Janeiro, Búzios, Porto de Galinhas, Natal, Florianópolis, Praia do Forte, Imbassaí, Salvador, Maragogi e Maceió.

“O volume de reservas hoteleiras é um excelente termômetro do contexto atual: as pessoas querem viajar, mas precisam se sentir seguras para isso. Esperamos que o início da campanha de vacinação, aliada a todas as políticas robustas de protocolos de segurança e saúde implementadas pela indústria do turismo tornem o ambiente cada vez mais seguro e propício para que as pessoas passem a programar suas tão sonhadas viagens, e que o setor siga firme rumo à tão esperada recuperação. Nós da Nemo usamos nossas ferramentas tecnológicas também para informar nossos players sobre como está o mercado e oferecemos ferramentas para que cada empreendimento faça uma boa gestão em momentos difíceis como os atuais. Estamos cientes de que a tecnologia tem um papel fundamental na manutenção da saúde financeira das empresas e trabalhamos para atuar com um número cada vez maior de empresas”, disse Eduardo Batista, diretor comercial da Nemo no Brasil.

 

Fonte: Mercado&Eventos

Trade turístico participa de reunião com o prefeito Eduardo Paes

Foto: Reprodução / Hotéis RIO

Os principais representantes da cadeia produtiva do turismo do Rio de Janeiro participaram de um encontro no gabinete do prefeito Eduardo Paes para discutir as prioridades e os gargalos dos setores de turismo, hospitalidade e eventos no município, no dia 19 de janeiro. Também estiveram presentes o secretário de Turismo do Município do Rio, Cristiano Beraldo, e a subsecretária de Promoção de Eventos, Antonia Leite Barbosa.

Representando o Hotéis Rio, Sindicato Patronal dos Meios de Hospedagem, e o Rio Convention & Visitors Bureau, entidade da qual é conselheiro, Alfredo Lopes articulou a presença de importantes entidades do trade turístico local, entre as quais: ABIH RJ (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis), ABAV RJ (Associação Brasileira das Agências de Viagem), BITO (Associação Brasileira de Turismo Receptivo Internacional), ABEOC (Associação Brasileira de Empresas de Eventos), Apresenta Rio, Grupo Cataratas, RioGaleão, Riostar, Companhia Caminho Aéreo Pão de Açúcar, Orla Rio e ABRASEL (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes).

Os presentes pleitearam um planejamento estratégico para o turismo, de curto e longo prazo, abordando pontos importantes como a criação de centro de convenções na Zona Sul, reforço na segurança turística, melhor organização da área de embarque e desembarque de turistas de cruzeiros, divulgação e plano de marketing da cidade como destino, aplicativo com mapa turístico da cidade, divulgação antecipada e captação de grandes eventos para a cidade.

Secretários de Paes também estão alinhados com o trade turístico

O Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Desburocratização, Chicão Bulhões, recebeu, na sede da secretaria, no dia 05 de janeiro, diversas entidades dos setores da economia, abrindo espaço para que cada entidade compartilhasse suas reivindicações. Hotéis Rio foi representado por seu vice-presidente, José Domingo Bouzon, e pelo gerente Operacional, Julio Correa.

Já o novo secretário de Turismo do Município do Rio, Cristiano Beraldo, e a subsecretária de Promoção de Eventos, Antonia Leite Barbosa, reuniram-se com o presidente Alfredo Lopes, no dia 12, para discutir, entre outras prioridades, o fortalecimento do calendário de eventos corporativos, esportivos e culturais na cidade, nos próximos meses de 2021. Os gargalos e o excesso da burocracia também estiveram em pauta.

“Estamos confiantes com a nova gestão. Prefeito e secretários ouviram com atenção cada pleito dos setores produtivos e destacaram seu reconhecimento e respeito à atividade turística carioca. No caso da hotelaria, a interlocução se dará através do secretário de Turismo do Município do Rio, Cristiano Beraldo”, comenta Alfredo Lopes.

 

Fonte: Boletim Informativo / Hotéis RIO