Hotelaria carioca questiona altas cifras do Ecad em tempos de pandemia

Pleito antigo da hotelaria, a revisão das cobranças das altas taxas do Ecad ganhou destaque na agenda de debates da hotelaria em tempos de pandemia, quando os hotéis trabalham para sobreviver à falta de hóspedes e manterem sua folha de pagamentos em dia.

“Não estamos questionando a cobrança pela transmissão musical em eventos e até em áreas sociais, mas a cobrança nos quartos, que são residenciais transitórios, é absurda”, explica Alfredo Lopes, presidente do Sindicato dos Meios de Hospedagem do Município e presidente do Conselho Deliberativo da ABIH-RJ.

A arrecadação do Ecad chegou em 2019 à casa de um bilhão e cem mil reais. Deste montante, a hotelaria contribui com mais de 23 milhões.

Os empresários do setor defendem que o quarto é um ambiente privado e exclusivo do hóspede, assim considerado na lei geral do turismo e na maioria dos países no mundo. Sendo assim, os hotéis consideram pagar sobre as áreas comuns, como piscinas, restaurantes e hall. Além disso, as TVs abertas e por assinatura já recolhem o Ecad, bem como as plataformas digitais – Spotify e Netflix.

A diretiva 2006/115/CE, da Comunidade Europeia, trata exatamente deste tema e reconhece o quarto de hotel como ambiente privado não sujeito ao recolhimento. Na diretiva 2001/29/ CE, a mera disponibilidade não gera direito autoral.

“É de conhecimento público que existe uma grande pressão dos artistas milionários pela manutenção da cobrança, mas cientes da relevância da atividade turística para a retomada econômica e do risco de muitos empreendimentos fecharem as portas nesta pandemia, pedimos que a revisão desta lei seja colocada em votação para corrigir esta cobrança injusta”, defende Alfredo Lopes.

Esta batalha tramita na justiça há décadas e tem grande apoio de grandes atores do setor, como o empresário Guilherme Paulus, hoteleiro conhecido por ser sócio-fundador da CVC; o presidente da rede Accor, Patrick Mendes; o presidente da Resort Brasil, Sergio Souza; o presidente do FOHB, Orlando Souza; o presidente executivo do Convention Bureau de SP, Toni Sando; e o presidente nacional da ABIH, Manoel Linhares. Este último, inclusive, colocou o tema nas pautas prioritárias da entidade em sua gestão.

“Pedimos que a revisão desta lei seja colocada em votação para corrigir esta cobrança injusta”, finaliza Alfredo Lopes.

 

Fonte:Boletim Informativo / Hotéis RIO
Foto: Shutterstock

 

 

 

 

Pequenas empresas começam a reagir, segundo pesquisa do Sebrae

As micro e pequenas empresas brasileiras apresentaram sinais de reação diante dos impactos da pandemia. A afirmação é do Sebrae e se refere a dados de uma pesquisa feita pelo órgão em parceria com a Fundação Getúlio Vargas entre os dias 25 e 30 de junho. Enquanto na primeira semana de abril, a perda média do faturamento chegou a 70%, no último levantamento esse percentual caiu para 51%. Ao mesmo tempo, o levantamento aponta o Turismo como um dos setores mais afetados.

A pesquisa “O impacto da pandemia de coronavírus nos pequenos negócios” teve a participação de 6.470 participantes entre Microempreendedores Individuais (MEI), Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. O levantamento aponta que desde o início da pandemia, 800 mil empresas conseguiram estancar a queda no faturamento. A proporção de pequenos negócios com redução no faturamento caiu de 89% para 84%, desde março, quando foi feita a primeira edição da pesquisa.Essa recuperação, entretanto, não é igual para todos os segmentos. Alguns setores como o agronegócio, indústria alimentícia e pet shop/veterinária apresentam maior capacidade de retomada, ao contrário de setores mais diretamente afetados, como turismo e economia criativa.

“O estancamento na queda de faturamento sinaliza um tímido movimento de recuperação. Mas ainda estamos longe de vencer a crise. E sem o destravamento do dinheiro disponível nos bancos, essa retomada será extremamente lenta ou até fatal para os pequenos negócios, pois a reabertura implica em gastos e não necessariamente em demanda de clientes”, ressalta o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

O levantamento do Sebrae também mostrou que 30% das empresas voltaram a funcionar desde o início da crise, adaptando-se ao novo cenário, intensificando a transformação digital dos negócios com o aumento das vendas online. Em dois meses, 12% das empresas fizeram a adaptação do modelo de negócio para o formato digital. Ao mesmo tempo em que houve um aumento de 37% para 44% das empresas que estão utilizando ferramentas digitais para se manterem em funcionamento, houve uma redução de 39% para 23% das empresas que afirmam que só podem funcionar presencialmente.

De uma forma geral, a pesquisa também mostra que houve uma redução na restrição de circulação de pessoas no período analisado, com queda de 63% para 54% nas medidas de quarentena (fechamento parcial) e lockdown (fechamento total). Por outro lado, observa-se que as regiões em que o nível de isolamento era menor, como Sul e Centro-Oeste, caminham agora em sentido contrário ao movimento nacional e tiveram que aumentar as medidas de isolamento. No Rio Grande do Sul, por exemplo, a restrição subiu de 38% para 72% nos últimos 30 dias.

CRÉDITO

A pesquisa mostra também que a concessão de crédito para as pequenas empresas ainda não tem acompanhado o aumento significativo da procura desses negócios por empréstimos. Houve, novamente, um aumento na proporção de empresas que conseguiram empréstimo, porém em um ritmo aquém do esperado (de 16% para 18%). Na contramão, o número de empresas que buscou empréstimos aumentou consideravelmente, principalmente entre as MPE. Entre a 4ª e a 5ª edição da pesquisa, o percentual de empreendedores que buscaram crédito saiu de 39% para 46%. Entre os principais motivos para a recusa dos bancos está a negativação; sendo o CPF com restrição a principal razão pela não obtenção de crédito entre os MEI e a negativação no CADIN/Serasa, no caso das ME e EPP.

Outros dados da pesquisa

  • O número médio de pessoas ocupadas nas empresas manteve-se (3,4) com redução (12% para 10%) na proporção de empresas que demitiram. O número médio de funcionários demitidos pelas empresas manteve-se (2,5).
  • Cresceu (39% para 46%) a proporção de empresas que buscaram empréstimo. Já o crescimento da proporção de empresas que tiveram sucesso no pedido foi pequeno (16% para 18%).
  • Houve uma Redução (63% para 54%) nas restrições de circulação de pessoas. No entanto, nas regiões onde essa restrição era menor no mês passado (Centro-Oeste e Sul), observa-se agora um aumento nas medidas de isolamento social.
  • Foi verificado um aumento (45% para 59%) na proporção de empresas que mudaram sua forma de funcionar, e uma redução (43% para 29%) na proporção de empresas que haviam interrompido o funcionamento temporariamente.
  • Cresceu (37% para 44%) a proporção de empresas que estão fazendo uso de ferramentas digitais para poder funcionar.
  • Caiu (39% para 23%) a proporção de empresas que afirmam que só podem operar presencialmente.

Fonte: Mercado&Eventos

Foto: Freepik

Valor da taxa de embarque internacional pode cair mais de 50% em 2021

 

Em Guarulhos essa redução chega a mais de 55% (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O valor da tarifa de embarque internacional pode ficar mais barato a partir de 2021 caso o Senado aprove e o presidente sancione a Medida Provisória que dispões sobre ajuda ao setor aéreo (MP 925/2020). O texto, aprovado pela Câmara dos Deputados na última semana, prevê o fim do adicional de US$ 18, que é direcionado ao Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC). A proposta tem até sexta-feira (17) para ser votada pelo Senado ou a MP expira.

Pela conversão estabelecida pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para 2020, este adicional equivale atualmente a R$ 71,03. O valor é ajustado anualmente, com base na cotação média da moeda americana no ano anterior. Considerando a média deste ano, este adicional poderia chegar a aproximadamente R$ 90 em 2021.

Atualmente o valor da tarifa é composto pela parte destinada à administração do aeroporto e pelo adicional, que vai para o FNAC. Com a mudança, as tarifas de embarque internacional, que hoje variam de R$ 111,99 (Aeroporto de Natal), a R$ 129,18 (RIOgaleão), passariam a ter valores entre R$ 40,96 e R$ 58,15. Em Guarulhos, a taxa cairia de R$ 128,45 para R$ 57,42, uma redução de 55,2%. Em Natal essa redução chega a 63,4% e a 55,4%, no Galeão.

O adicional da tarifa de embarque internacional foi criado por lei federal em 1999 e inicialmente destinava os recursos ao tesouro nacional. Em 2011 a lei foi alterada, destinando recurso ao FNAC, criado no mesmo ano.

A extinção do adicional chegou a ser anunciada pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, após sua participação no Fórum de Líderes da Associação Latino-Americana de Transporte Aéreo (ALTA). A mudança deve representar uma renúncia de R$ 704 milhões por ano.

MUDANÇAS DA MP 925

O Projeto de Lei de Conversão 23/2020, versão da Câmara para a MP 925, estabelece o prazo de 12 meses de passagens aéreas para voos cancelados durante a pandemia e define regras de remarcação e utilização de créditos decorrentes da passagem cancelada. O texto ainda negocia o prazo para pagamento das outorgas de aeroportos pelas concessionárias e autoriza empréstimos do FNAC às companhias aéreas.

A MP está em vigor desde 18 de março e teve sua validade prorrogada em maio. A proposta chega ao Senado uma semana antes de seu vencimento. Após aprovada, ainda depende da sanção do presidente te Jair Bolsonaro.

Fonte: Mercado&Eventos

Fairmont Rio de Janeiro Copacabana reabre em setembro

Depois de cinco meses fechado, o hotel retoma as atividades já portando o selo AllSafe

Mesas do Marine Restô, Spirit Copa Bar e Coa&Co Café ficarão a pelo menos 1,5 metro de distância umas das outras. Foto: Reprodução/site

O Fairmont Rio de Janeiro Copacabana reabre as portas no dia 1º de setembro. Depois de cinco meses fechado, o hotel retoma as atividades já portando o selo AllSafe, que garante a implantação e execução global do novo protocolo de acolhimento da Accor, e adotando medidas ainda mais rígidas de sanitização, de acordo com as necessidades atuais, priorizando assim a segurança e o bem-estar de todos.

Os protocolos do selo AllSafe prevêem medidas de segurança em todos os ambientes do Fairmont Rio. Todos os hóspedes terão a temperatura medida ao chegarem ao hotel, que terá o piso das áreas comuns demarcado para indicar distanciamento social. Haverá álcool em gel em todos os ambientes, assim como embalagens individuais do produto e máscaras disponíveis na recepção. Os colaboradores, depois de passarem por programa de formação e treinamento, estarão devidamente protegidos por EPIs (Equipamento de Proteção Individual), como máscaras, luvas e aventais.

A limpeza de espaços, objetos, superfícies e locais de circulação e contato constantes também será intensificada e feita com produtos que atendem aos mais altos níveis de desinfecção exigidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O intervalo entre estadias passará a ser de 24 horas para cada quarto, e todo o enxoval será ensacado ainda dentro da suíte e lavado a altas temperaturas para desinfecção. Objetos, como controles remotos, serão lacrados após a limpeza e aparelhos de ar condicionado passarão por manutenção e troca de filtros ainda mais frequentes.

Na área de alimentos e bebidas, foram definidos padrões acima de exigências estabelecidas pelo governo e órgãos reguladores, incluindo a alteração do tipo de serviço para “à la carte” e a retirada do bufê exposto. Mesas do Marine Restô, Spirit Copa Bar e Coa&Co Café ficarão a pelo menos 1,5 metro de distância umas das outras, e os cardápios físicos serão substituídos por versões digitais acessadas por QR Code ou recebidas pelo WhatsApp.

As novas medidas se estendem às áreas de eventos e reuniões, com redução da capacidade de salas, espaçamento de móveis e soluções seguras de coffee break em porções individuais. O Room Service também passa a entregar alimentos em embalagens lacradas para cada hóspede.

Procedimentos específicos de limpeza e manutenção das piscinas, com avaliação regular do nível de cloro, também seguirão de maneira intensificada, e haverá controle de frequência. O número de hóspedes também será limitado na academia, que terá equipamentos afastados e limpos após cada uso.

Estas e outras orientações de segurança e diretrizes operacionais foram definidas por equipes técnicas a partir da definição de órgãos reguladores, a fim de garantir a segurança do consumidor e tranquilizar hóspedes com informações claras e acessíveis no momento de retomada do turismo nacional.

Fonte: Mercado&Eventos

Equipotel é adiada para 2021

Principal evento de hospitalidade da América Latina vai acontecer de 14 a 17 de setembro

Foto: Reprodução/site

 

A Reed Exhibitions Brasil, responsável pela organização da Equipotel transferiu o evento que aconteceria em outubro deste ano, para setembro de 2021. Por conta da pandemia do covid-19, o principal evento de hospitalidade da América Latina irá acontecer de 14 a 17 de setembro de 2021 das 13h às 20h no São Paulo Expo.

Motivada pelo atual cenário, o adiamento tem como principal objetivo resguardar a saúde e integridade de todos os visitantes, expositores e parceiros.

“Decidimos por transferir o evento presencial para o próximo ano, em sua data tradicional, dada a instabilidade econômica do setor e da saúde mundial. Queremos resguardar todos os participantes da Equipotel. Contudo, apesar da impossibilidade de realizar o evento de forma física nesse momento, nosso time segue trabalhando arduamente para proporcionar conexões e conteúdos relevantes em formato digital, além de preparar uma Equipotel ainda melhor para o ano que vem”, comenta Daniel Pereira, gerente de produto da Equipotel.

Fonte: Jornal de Turismo

 

HotéisRIO lança site destinado aos profissionais da Hotelaria que perderam o emprego em função da pandemia

Em virtude dos últimos acontecimentos, o HotéisRIO elaborou um site destinado ao cadastro de profissionais que trabalharam no segmento de hospitalidade e, que em função da pandemia do novo coronovírus – Convid 19, tiveram seu contrato de trabalho encerrado.

Profissionais capacitados, que ao longo da sua jornada de trabalho passaram por treinamentos e cursos de qualificação, estando aptos para reinserção no mercado no momento da retomada.

O link de acesso é hoteisrio.com.br/oportunidades/talentos

 

 

 

Fonte: HotéisRIO

Fotos: Divulgação

 

Decreto permite redução de salários e jornada por mais 30 dias

Foi publicado no Diário Oficial desta terça-feira (14) um decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro que permite a prorrogação do programa de suspensão de contrato de trabalho e corte de jornada. O texto autoriza empresas e funcionários a fazer novas negociações para mais um mês para jornada e dois meses para a suspensão. Com isso, as duas medidas passam a ter como prazo máximo 120 dias.

“O prazo máximo para celebrar acordo de redução proporcional de jornada e de salário e de suspensão temporária do contrato de trabalho, ainda que em períodos sucessivos ou intercalados, de que trata o art. 16 da Lei nº 14.020, de 2020, fica acrescido de trinta dias, de modo a completar o total de cento e vinte dias, respeitado o prazo máximo resultante da prorrogação de que trata o art. 3º”, diz um dos artigos do decreto.

De acordo com a Secretaria Especial da Previdência e Trabalho, desde que a Medida Provisória permitindo esta redução ou suspensão, 12,1 milhões de trabalhadores entraram no programa. Segundo o Ministério da Economia, 5,4 milhões foram suspensões. Já referente as reduções, 1,7 milhão tiveram corte de 25%, 2,2 milhões de 50% e 2,5 milhões de 75%. Os demais 170 milhões se referem a trabalhadores intermitentes.

Fonte: Mercado&Eventos
Foto de capa: SHUTTERSTOCK

Embratur cancela participação nas feiras internacionais em 2020

WTM Londres não terá participação da Embratur este ano. Foto: Reprodução

 

A Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) cancelou sua participação em todas as feiras internacionais de 2020. A decisão foi confirmada pelo diretor de Marketing da Embratur, Osvaldo Matos, ao M&E, e segue uma tendência dos organizadores de cancelar seus eventos e feiras este ano por conta da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). A única grande que ainda segue confirmada é a WTM, em Londres, feira que a Embratur não irá comparecer.

Fonte: Mercado&Eventos

MTur oferecerá cursos de inglês e espanhol para guias e condutores

Foto: Divulgação

 

Os guias e condutores de turismo de todo o Brasil terão mais uma oportunidade de qualificação profissional. Agora, em línguas estrangeiras. Isso porque o Ministério do Turismo fechou um acordo de cooperação com o Instituto Federal do Tocantins (IFTO), a Federação Nacional dos Guias de Turismo (Fenag) e com o Conselho Municipal de Turismo de Alto Paraíso (GO) para ofertar cursos de inglês e espanhol para estes profissionais. Ao todo, serão oferecidas mais de 4,2 mil vagas para os parceiros.

De acordo com o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, a disponibilização destes cursos será uma importante aliada na retomada do turismo. “Cada vez mais, o mundo tem buscado um maior aperfeiçoamento para atender às demandas que surgem no dia a dia, principalmente em nosso segmento. Para isso, estamos trazendo mais estas oportunidades para estes profissionais, pois sabemos que a qualificação será uma das molas para que o setor turístico volte com tudo após este período que passamos”, concluiu.

Do total de vagas, 70% serão direcionadas para a oferta de cursos de inglês e os outros 30% para espanhol. Além disso, serão disponibilizadas mais de 2,8 mil oportunidades para os guias de turismo atendidos pela Fenag, 1.180 para os condutores que atendem os visitantes dos parques nacionais coordenados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e 210 para os condutores da região da Chapada dos Veadeiros, em Goiás. Os processos de seleção serão realizados pelas instituições.

A previsão é que a partir de agosto, os condutores já possam iniciar as qualificações. Em outubro, será a vez dos guias de turismo. De acordo com o termo de cooperação, as entidades parceiras ficarão responsáveis por monitorar a realização e a conclusão dos cursos por parte dos interessados.

A qualificação no turismo é um dos pilares trabalhados pelo Ministério do Turismo para a melhoria da qualidade dos serviços como diferencial competitivo para o país como destino turístico. Diante disso, além dos cursos já ofertados, o MTur vem conjugando esforços por meio de parcerias, no sentido de identificar novas ofertas de ensino a distância e gratuitas, junto a instituições públicas de ensino, do Brasil. O objetivo é ofertar, de forma ampla, cursos em diversas áreas de atuação que atendam aos variados segmentos e os diversos profissionais da cadeia produtiva do setor.

 

Fonte: Mercado e Eventos

Jardim Botânico do Rio reabre com visitas agendadas

Foto: Ricardo Zerrener|Riotur

Depois de quase quatro meses fechado devido à pandemia do novo coronavírus, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro reabrirá nesta quinta-feira (09). Em um primeiro momento, só serão permitidas visitas agendadas.

O agendamento da data e horário deve ser feito pelo site do Jardim. A reabertura foi decidida devido à flexibilização das medidas de isolamento pela prefeitura do Rio de Janeiro.

A reabertura será feita em quatro etapas. Nessa primeira fase, funcionam apenas o arboreto, o cactário e o bromeliário. A entrada será feita exclusivamente pelo portão da Rua Jardim Botânico, 1008.

Espaços com algum grau de confinamento, como o orquidário e o museu, permanecem fechados. Os bebedouros também estarão lacrados.

Fonte: PANROTAS